O Deus da Riqueza e a Deusa da fortuna |
Que os deuses te abençoem!
Pluto o deus da Riqueza |
Pluto (em grego antigo: Πλοῦτος) ou Eniato(em grego antigo: Ἐνιάτος) , na mitologia grega, era um dos filhos de Deméter e do herói Iasião (também chamado Jasio ou Iásio). Era o deus da riqueza. Foi concebido em Creta.
Pluto é um deus caridoso, que viaja sobre a terra e o mar, e quem o encontra se torna rico.
Pluto foi cegado por Zeus, por querer apenas distribuir riqueza às pessoas boas. Cego, Pluto não mais distinguia as pessoas boas das más.
“Ó, a mais covarde de todas as divindades! (...).
Graças a ti foram descobertas, entre os homens, todas as artes e manhas: um de nós, sentado, remenda os sapatos, outro é ferreiro, outro ainda é carpinteiro... Outro ourives, com o ouro que lhe dás... E outro é gatuno, por Zeus, outro ainda é arrombador. E o tintureiro... E o que lava as peles... E o que amacia os couros... E o que vende cebolas...
(...) Carião e Crêmilo se entusiasmam ao perfilar que o dinheiro é a mola propulsora de tudo e de todos:
E o Grande Rei [chefes de Estado], por quem se dá ares, senão por ti? E a Assembléia [política], não é por causa dele que reúne? E então? E não és tu que dás de comer em Corinto ao exército mercenário? Não é graças a ele que Agírrio [vive de lucros] peida? E Filépsio [jogador] não trapaceia por tua causa? E as alianças [com ditadores] não são graças a ti? Não é por ti que Laís [a mais bela prostituta de Corinto] é amante de Filônides [desajeitado, mas muito rico]?
(...) Concluindo, Crêmilo aponta:
E os negócios não se resolvem todos, graças a ti? Tu és de tudo o agente exclusivíssimo, quer do bem, quer do mal, fica-o sabendo. E, tocando os ombros de Pluto, diz até a guerra, não vencem os justos, os que têm razão, mas àqueles sobre os quais Pluto pousa."
(Aristófanes, em sua obra “Pluto – A Riqueza” 388 a.C.)
Pluto é um deus caridoso, que viaja sobre a terra e o mar, e quem o encontra se torna rico.
Pluto foi cegado por Zeus, por querer apenas distribuir riqueza às pessoas boas. Cego, Pluto não mais distinguia as pessoas boas das más.
“Ó, a mais covarde de todas as divindades! (...).
Graças a ti foram descobertas, entre os homens, todas as artes e manhas: um de nós, sentado, remenda os sapatos, outro é ferreiro, outro ainda é carpinteiro... Outro ourives, com o ouro que lhe dás... E outro é gatuno, por Zeus, outro ainda é arrombador. E o tintureiro... E o que lava as peles... E o que amacia os couros... E o que vende cebolas...
(...) Carião e Crêmilo se entusiasmam ao perfilar que o dinheiro é a mola propulsora de tudo e de todos:
E o Grande Rei [chefes de Estado], por quem se dá ares, senão por ti? E a Assembléia [política], não é por causa dele que reúne? E então? E não és tu que dás de comer em Corinto ao exército mercenário? Não é graças a ele que Agírrio [vive de lucros] peida? E Filépsio [jogador] não trapaceia por tua causa? E as alianças [com ditadores] não são graças a ti? Não é por ti que Laís [a mais bela prostituta de Corinto] é amante de Filônides [desajeitado, mas muito rico]?
(...) Concluindo, Crêmilo aponta:
E os negócios não se resolvem todos, graças a ti? Tu és de tudo o agente exclusivíssimo, quer do bem, quer do mal, fica-o sabendo. E, tocando os ombros de Pluto, diz até a guerra, não vencem os justos, os que têm razão, mas àqueles sobre os quais Pluto pousa."
(Aristófanes, em sua obra “Pluto – A Riqueza” 388 a.C.)
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Tique deusa da fortuna |
Tique (em grego: Τύχη, transl. Tykhe, "sorte"), nos antigos cultos gregos, era a divindadetutelar responsável pela fortuna e prosperidade de uma cidade, seu destino e sorte – fosse ela boa ou ruim. Sua equivalente na mitologia romana era Fortuna.
A DEUSA DA FORTUNA
Tique era representada como uma deusa muito poderosa. Mas também cega, pois distribuía sua sorte e seu azar pelos ares, sem escolher um preferido para abençoar ou condenar.
Seus símbolos eram...
A Cornucópia: que simbolizava a abundância, sendo essa uma das "dádivas" da deusa. Sua cornucópia geralmente era representada como despejando ouro até não poder mais (tal como na imagem).
E a Roda da Fortuna: O símbolo medieval da Roda de Tique. Representando a Sorte, que gira sem parar, ás vezes parando em pontos altos ou baixos. Assim como a própria vida.
Tique não tinha muitos mitos atribuídos a ela. Pois é uma deusa que caminha muito próxima aos mortais. Alguns poemas de Homero a tratavam como filha de Zeus com Tétis.
A deusa da sorte foi muito adorada pelos romanos quando estes se apossaram da mitologia e religião gregas. Sendo uma divindade de extrema importância a eles. Uma das principais festividades romanos era o Festival da Fortuna, onde celebravam Fortuna (ou Tique, como prefiro).
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"O dinheiro é o meio através do qual se avalia o sucesso terreno".
-Livro: O homem mais rico da Babilônia